O Governo do Paraná pretende privatizar a Copel. Para isso, aprovou projeto que coloca à venda sua participação acionária na empresa de energia paranaense. O estado detém 69,7% das ações ordinárias. Elas são as que dão direito a voto e, portanto, definem a política financeira e social da empresa. Na proposta, caso essas ações sejam vendidas, o estado ficaria com apenas 10%, perdendo o poder decisório.
Por outro lado, a dilapidação do patrimônio dos paranaenses está acontecendo com relativa frequência. Este vídeo traz a narrativa do histórico de apropriações suspeitas e de como e quando a Copel adquiriu “sócios” que se beneficiaram com os lucros extraordinários da Copel desde 1998. Quem são eles e quais foram os valores do lucro líquido da Copel para beneficiá-los é o que comenta o engenheiro eletricista Sérgio Inácio Gomes.
Ele é autor do livro “A Copel é Npssa”, lançado em 2022 pelo Senge-PR. Em oito capítulos, a obra aborda tanto o período quanto duas décadas da maior empresa do Paraná. No primeiro conta a história da Copel e como era a eletricidade no Paraná quando a Copel foi criada. No capítulo seguinte, “Os movimentos sociais: nossa trincheira de lutas”, descreve a luta sob a narrativa dos movimentos sociais.
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