SENGE NA REDE | GREVE E PRIVATIZAÇÃO ATINGEM À POPULAÇÃO

População não foi consulta sobre venda do patrimônio público

Comunicação
29.NOV.2023

Pela segunda vez, a greve dos metroviários alerta a população sobre os riscos da privatização da Sabesp, Metrô e CPTM. O processo é conduzido pelo governador Tarcísio de Freitas de forma apressada. O movimento é pedagógico em alguns pontos.

ESTELIONATO ELEITORAL I  | Os sindicatos alegam que a privatização deve ser submetida a referendo popular, conforme a legislação. O governador se esquiva e diz que a consulta foi feita nas eleições do ano passado. Trata-se de uma mentira. O Plano de Governo apresentado não mencionava as privatizações das três empresas.

ESTELIONATO ELEITORAL II | Movimento paranaense vivem os paranaenses com a privatização da Copel. E ainda pior: na eleição, o governador Ratinho Junior disse que ia valorizar a Copel e negou a venda. Agora, os funcionários sofrem com um PDV considerado injusto.

PRIVATIZAÇÃO PARA ENRIQUECER | O diretor do sindicato dos metroviários deu a letra: o funcionário da empresa privatizada ganha metade do trabalhador do Metrô, enquanto que a arrecadação da privatização é quatro vezes maior do que com a empresa pública. Resultado: o Brasil tem cinco novos bilionários. Todos da CCR, que administra a linha privatizada do Metrô.

GREVE E MOBILIDADE | A greve para o transporte coletivo. A justiça adotou um lado. Quer 80% das composições em horário de pico. Contudo, negou o pedido das entidades sindicais de permitir a “catraca livre”. Quem sai prejudicada é a população. 

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