Tema da semana, queda dos combustíveis e efeito de política de soberania nacional
O Governo Federal anunciou o fim da paridade do barril de petróleo com o dólar. A decisão abaixa, imediatamente, o preço dos combustíveis no país. A queda de 12% na gasolina, por exemplo, representa 40 centavos no litro. A mesma queda ocorre com o diesel e gás de cozinha.
A decisão mostra que o resultado eleitoral das urnas está sendo respeitado e que é possível a empresa baixar os preços e ser competitiva. “Com essa estratégia comercial, a Petrobras vai ser mais eficiente e competitiva, atuando com mais flexibilidade para disputar mercados com seus concorrentes. Vamos continuar seguindo as referências de mercado, sem abdicar das vantagens competitivas de ser uma empresa com grande capacidade de produção e estrutura de escoamento e transporte em todo o país”, destaca o nosso Presidente, Jean Paul Prates.
A decisão também atende especialistas que defendem a soberania nacional e energética. Há praticamente um ano, no Senge-PR, o “Pai do pré-sal, Guilherme Estrella criticava a política de preços de combustíveis da Petrobras”. “Eles internacionalizaram o preço de um produto no qual nós somos autossuficientes”, criticou no passado. Para Estrella, a empresa deve retomar seu papel estratégico, deixando de ser instrumento das instituições financeiras.
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