No próximo dia 19 de novembro mais de um milhão de profissionais da engenharia e da agronomia do País deverão votar nas eleições do sistema CONFEA/CREA. O pleito vai decidir, pelos próximos três anos, os destinos da maior organização profissional do país, com 27 conselhos regionais e um federal, e uma receita que ultrapassa a de muitos municípios brasileiros.
Para o Crea-PR, o Senge apoia a reeleição de Joel Krüger pelo cumprimento dos compromissos e a excelente gestão realizada nos últimos três anos em que promoveu a defesa do piso profissional, a desburocratização de processos no Conselho e trabalhou pelo fortalecimento e disseminação em escala estadual de iniciativas importantes como a do Fórum de Acessibilidade. Veja as propostas de Joel Krüger para o triênio 2014/2017.
Ao comando do Confea, o Senge-PR apoia o engenheiro civil Henrique Luduvice, candidato de oposição à presidência do CONFEA, que conta com o apoio maciço de entidades de classe de engenheiros, agrônomos e técnicos de todo o Brasil, insatisfeitas com a atual gestão do Conselho. Veja as propostas de Luduvice em defesa da engenharia, da agronomia e da ética.
Luduvice tem experiência comprovada. Presidiu o CONFEA entre 1994 e 1999, a MÚTUA (2000-2006) e o CREA/DF de 1988 a 1993. À frente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, Henrique Luduvice defendeu o cumprimento do salário mínimo profissional, apoiou indistintamente os CREA’s, estabeleceu parâmetros e critérios para o exercício da normatização e fiscalização do exercício profissional nas diversas unidades da Federação e manteve o diálogo permanente com os trabalhadores do Sistema.
Atualmente é assessor para Universalização de Energia Elétrica na Eletrobrás/Eletronorte, em Brasília, e mesmo fora de cargos no Sistema CONFEA/CREA, nos últimos anos Luduvice participou dos Congressos Nacionais de Profissionais e dos principais eventos, como o lançamento da Frente Parlamentar da Engenharia, em 2013.
Sua carreira profissional é marcada por ações importantes em favor da engenharia e agronomia e de políticas públicas de interesse social. Foi diretor geral do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal, secretário de Transportes na Capital Federal e diretor geral do Departamento Metropolitano de Transporte Urbano do DF. Atuou ainda como presidente da Associação Brasileira de DER’s e esteve à frente da Secretaria de Transportes de Aracaju, Sergipe.