Workshop na Expoingá. Foto: Reprodução 
Por Eduardo Augustinho dos Santos, Diretor Geral Regional de Maringá
Um workshop técnico debateu o tema “Remineralizadores são alternativas para baratear alimentos”, visando propagar os benefícios para toda a cadeia do agronegócio – desde os produtores de remineralizadores até o consumidor final. A apresentação aconteceu durante a Expoingá.
Com a crise internacional, a dependência dos fertilizantes internacionais e a necessidade de tornar a cadeia agrícola mais sustentável, aumentam as discussões para alternativas aos insumos agrícolas internacionais. Os remineralizadores de solo aparecem como uma nova forma de usar o solo e produzir alimentos.
“Os remineralizadores podem ser considerados uma inovação de base, que vem gerando alimentos com mais qualidade, mais nutritivos, solo mais fértil e , desta forma, toda a cadeia do agronegócio”
Presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Remineralizadores de solos e fertilizantes naturais (Abrefen), Frederico Fernandes Goncalves Bernardez.
Sobre esta necessidade de inovação e evolução, a discussão aconteceu dentro do Workshop “Rochas Silicáticas para o Uso como Remineralizadores de Solos na Agricultura Sustentável”, que ocorre presencialmente na Uningá, em Maringá.
Assista:
“Uma nova forma de se fazer agricultura, utilizando a natureza de forma sustentável. Atualmente, os insumos tradicionais alimentam a planta, mas não o solo, os remineralizadores são um alimento para o solo: planta e solo fortes. Você retira o alimento e o solo continua rico em nutrientes”, complementa o vice-presidente da Abrefen, Wellington Dal Bem.
ORGANIZAÇÃO
O Workshop é uma realização do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR) – Iapar – Emater, em parceria com Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR), Centro Universitário Uningá, Associação Brasileira dos Produtores de Remineralizadores de Solo e Fertilizantes Naturais (Abrefen) e a Associação Maringaense dos Engenheiros Agrônomos (Amea).
Apoio – O evento também contou com o apoio do Centro Universitário Uningá, Embrapa Cerrados, Universidade Estadual de Maringá (UEM), Faculdade de Engenharias e Arquitetura (FEITEP), Sindicato Rural de Maringá, Prefeitura de Maringá, Associação de Engenheiros e Arquitetos de Maringá (AEAM), Agro Uningá Consultoria, Unicesumar, Sociedade Rural de Maringá (SRM), ANPEF e SENGE-PR.
