Regional Foz do Iguaçu realiza AGE com os profissionais da FPTI

A proposta foi aprovada por 83% dos votantes

Parque Tecnológico. Foto: Divulgação
Comunicação
15.FEV.2022

No dia 10 de fevereiro de 2022 foi realizada a Assembleia Geral Extraordinária, por videoconferência, reunindo os profissionais da Fundação Parque Tecnológico de Itaipu, representados pelo SENGE-PR, para debater e deliberar quanto à renovação do Acordo Coletivo de Trabalho – ACT, naquela instituição. 

Atualmente a categoria é composta por mais de 40 colegas. O ritual que se estabeleceu nos últimos anos, e que estamos trabalhando para modificar, é que o processo propriamente dito de renovação do ACT é realizado somente com a categoria majoritária, e após concluído o processo, as demais categorias são convidadas a simplesmente aderir ao ACT estabelecido, sem constituir a competente mesa de negociações com os Engenheiros e demais profissionais SENGE, bem como com as demais categorias, para discussão de eventuais demandas específicas. 

Além disso, o ACT, de fato já vigente desde 01 de outubro de 2021, contém vícios que merecem revisão. Por exemplo, não existe uma única cláusula que trate de Remuneração, com seu devido detalhamento, tais como índice de Reajuste, Salário Mínimo Profissional, forma e dia de pagamento, ou seja, não há qualquer menção ao tema, que é tratado com perigosa informalidade. 

E ainda, na Assembleia acendeu-se um alerta. A FPTI tem praticado o SMP. No entanto, o último edital de convocação de concurso para seleção de candidatos, continha o valor de salário nominal inicial, respeitando o SMP, no entanto, a materialização da contratação foi feita com valores abaixo do mínimo e diferente do valor descrito no próprio edital. 

Todavia a categoria entende, mesmo assim, que há pouco espaço para a tomada de medidas de reversão de cenário e de tendências. Dessa forma, no momento da votação para aprovação da proposta, leia-se, adesão ao ACT já vigente, havia apenas 6 colegas na sala virtual da reunião, e a proposta foi aprovada por 83% dos votantes. 

Luta que segue.

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