Na terça-feira, 13 de outubro, às 19h30, acontecerá o primeiro Ciclo de Conversas sobre a atuação profissional feminina, com debates a partir do olhar da comunidade acadêmica de engenharias e geociências. O objetivo é conversar sobre as experiências das mulheres em se destacar e evoluir profissionalmente em ambientes historicamente e predominantemente masculinos.
Na linha desse novo momento online, o evento reúne grandes mulheres da área de geotecnologias para falar sobre suas dificuldades e sobre mudanças que precisam acontecer tanto no meio acadêmico como no corporativo.
Esta conversa contará com a presença das professoras doutoras da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Claudia Krueger, do departamento de Geomática; Olga Freitas-Firkoski, do departamento de Geografia; Barbara Trzaskos, do departamento de Geologia; e da mestranda em ciências geodésicas Gabriele Câmara. A moderação será da professora doutora do departamento de Geomática, Silvana Camboim.
A intenção de discutir as dificuldades, as expectativas e as lutas vividas por essas profissionais, com o intuito de apoiar e agregar mais mulheres de engenharia e geociências ao mercado de trabalho. Os direitos das mulheres também será tema de debate.
O evento é gratuito, 100% online, através a plataforma Teams. Inscrições podem ser feitas neste link.
Organizadores e Apoiadores
Este é o primeiro de uma série de eventos que serão promovidos pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) para discutir a atuação profissional da mulher. Os eventos são idealizados em conjunto com o Comitê das Mulheres – Regional Curitiba do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR), que tem como um de seus objetivos se aproximar das Universidades visando o fortalecimento das mulheres na Engenharia; Sindicato dos Engenheiros do Paraná (SENGE-PR) e o seu Coletivo de Mulheres, que muito trabalha para garantir o avanço dos direitos das mulheres nas instituições; Associação Brasileira de Engenheiros Cartógrafos (Abec-PR), que visa inspirar mais mulheres a se envolverem nos movimentos associativos; e Sanepar, que possui seu comitê de equidade de gênero e vem trabalhando para o avanço da igualdade de oportunidades no âmbito empresarial.
