Os sindicatos se reuniram com os funcionários do Tecpar para debater o reajuste travado há quatro anos. A categoria está em estado de greve. Segundo as entidades, após as audiências de conciliação, o processo está caminhando. A expectativa é que uma proposta de reajuste seja apresentada em breve.
A avaliação é que mesmo com o andamento das questões burocráticas, os trabalhadores devem exercer a pressão. Dois prazos seguem definidos. O reajuste estar na folha de abril e uma proposta ser apresentada e votada antes de 19 de abril, quando ocorre uma nova audiência no Ministério Público do Trabalho.
Nós não vamos levar balão 🎈
Caso os prazos não sejam cumpridos, os funcionários devem sair de greve. A decisão será tomada mediante monitoramento das negociações. A próxima atualização ocorre na próxima sexta-feira, às 10h30. As conversas ocorrem no Tecpar do Juvevê e na CIC.
O que está em jogo
Na pauta está a reclamação contra o calote do reajuste: o “descumprimento de Legislação Trabalhista – reajustes salariais pendentes de 4 (quatro) convenções coletivas de trabalho, respectivamente 3%, 5%, 2,5% e 8,9%; igualmente, a correção do vale refeição nesses períodos; também pendente, triênio.
A exigência dos funcionários é serem indenizados em até 5 salários e pagamento de 3,2 mil referentes ao vale alimentação. Os valores podem ser parcelados.