O Tribunal Superior do Trabalho (TST) rejeitou o recurso das entidades sindicais sobre a reavaliação das tabelas salariais dos trabalhadores da Itaipu Binacional nos lados brasileiro e paraguaio. O Senge e as demais entidades sindicais defendem que os trabalhadores dos dois lados tenham isonomia salarial e de carreira.
Em matéria publica nesta quarta-feira (20), no site do jornal Gazeta do Povo, o diretor da regional do Senge e engenheiro da Itaipu, Gilson Branco Garcia, critica essa diferença que afeta aos profissionais brasileiros.
“Considere que o maior salário brasileiro seja equivalente ao maior salário paraguaio. O que pleiteamos é que todos os funcionários brasileiros passassem a ser reclassificados conforme as escalas dos degraus do lado paraguaio. Assim, subindo a base, haveria uma margem de majoração que equivaleria [os vencimentos brasileiros] aos dos paraguaios”, explica Gilson.
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