CAMPO MOURÃO
Pressão contra Reforma da Previdência
A Regional do Senge de Campo Mourão participou das mobilizações contra a reforma da previdência que têm ocorrido em todo o país. No dia 18 de abril, a entidade, em parceria com a Frente Brasil Popular, esteve no calçadão da Avenida Capitão Índio Bandeira, em frente ao Antares, para conversar com a população. No local foi distribuído panfletos e recolhida assinaturas contra a reforma e em defesa da previdência social e das aposentadorias. O material distribuído destaca que “a proposta do governo não combate privilégios, nem desigualdades e ataca os mais pobres”. O governo foi derrotado na CCJ e não conseguiu votar o parecer antes da Páscoa.
SUDOESTE
Debate em Campo Mourão aponta problemas da reforma da previdência
O diretor do Senge na Regional do Sudoeste, Eduardo Martins Portelinha, participou de um debate realizado no Pavilhão da Igreja do bairro São Miguel sobre a reforma da previdência. A discussão é mais um evento das entidades que são contra o projeto de lei. Aos presentes, foi informado que a PEC 6/2019 reduz a aposentadoria das pessoas que recebem salário mínimo via BPC para R$ 400, aumenta o tempo de aposentadoria das mulheres para 62 anos, promover a capitalização que só beneficia os bancos e acaba com o princípio de contribuitividade e acaba com a aposentadoria especial para trabalhadores expostos a atividades insalubres e perigosas, como engenheiros.
MARINGÁ
Regional se mobiliza por Conferência Municipal de Política Urbana
A Conferência Pública Municipal de Políticas Urbana de Maringá acontece no próximo sábado, dia 27 de abril, das 8 às 18 horas. O evento tem a participação de três diretores do Senge na região. Esta Conferência existe em função da previsão no Plano Diretor do Município de Maringá, nas questões envolvendo alterações de Zoneamento Urbano, supressão ou inclusão de diretrizes viárias, dentre outros quesitos.
De acordo com o diretor Samir Jorge, as solicitações surgem tanto do interesse privado, quanto do interesse público. Nesta Conferência serão tratados 10 temas como por exemplo uma mudança de Zoneamento para implantação de uma Parque de Tecnologia da Informação em Maringá.
“Tais alterações afetam o Desenvolvimento urbano local e para nossa profissão pode ser uma janela de oportunidades para novos empreendimentos ou prestações de serviços, sem perder a discussão sobre o melhor para a população do chamado “entorno” dos locais que poderão ser afetados com as alterações propostas nesta Conferência”, esclarece.
Senge de Maringá trabalhar para reativar Instituto de Formação Política.
O Instituto chamado IPEGESP (Instituto Paranaense de Estudos Geográficos, Econômicos, Sociológicos e Políticos) é uma Instituição sem fins lucrativos. Seu foco é estimular debates sociopolíticos de interesse geral. O IPEGESP contou com a participação do diretor Sérgio Inácio e agora os diretores Manoel Genildo Pequeno, Gislaine Lara Bussolo e Samir Jorge estão colaborando com a reativação do Instituto.
Para ambos, a retomada do funcionamento terá, na ótica do Senge, papel de fomentar formação social, política e sindical, através de parcerias com sindicatos, Conselho de Leigos da Igreja Católica, sindicatos, movimentos sociais, universidades públicas e privadas, entidades de classe, dentre outros.
“Este ano será dedicado prioritariamente a sua reorganização, sem no entanto, deixar de participar de ações e a primeira será sobre a reforma da Previdência em conjunto com o Conselho de Leigos da Arquidiocese de Maringá”, esclarece o diretor Samir Jorge.
CNA Maringá e Senge-PR firmam parceria
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CURITIBA
Audiência na Alep discute data-base de servidores estaduais
Os sindicatos ligados a FES preparam uma greve geral para lembrar os quatro anos do Massacre do Centro Cívico, quando o governo de Beto Richa (PSDB) aprovou mudanças na ParanáPrevidência. A manifestação marcada para o 29 de abril ainda tem como pauta a data-base, contra a reforma da previdência de Jair Bolsonaro (PSL) e pela manutenção de direitos dos servidores públicos.