RETROSPECTIVA | A melhoria das condições laborais, trabalhistas e salariais. Aquele que negocia com governos, empresas e organizações. O ente que oferece assistência jurídica, econômica, convênios e parceria em plano de saúde. Tudo isso pode definir a atuação de um sindicato. Mas o Senge-PR vai além. A entidade entende que é fundamental ocupar espaços de decisão política para tornar as pautas da engenharia e dos trabalhadores protagonistas.
Com essa perspectiva, essa gestão ampliou a realização de reuniões com engenheiros, autoridades, palestras e cursos. As audiências ou mesas redondas ocorrem com empresas, poder público, universidades e muito mais. Além de participar desses encontros, o Senge-PR foi protagonista na realização de muitas audiências públicas na Assembleia Legislativa do Paraná e em Câmaras Municipais.
CONFIRA ATUAÇÃO DO SENGE-PR
- ALEP – Soldado Fruet; Professor Lemos, Tadeu Veneri, Requião Filho, Goura, Luciana Rafagnim etc
- Audiência Pública por videoconferência sobre “A falta de acesso à energia elétrica em ocupações urbanas e rurais;
- Audiência Pública “Crise Hídrica e Energética no Brasil”
- ALEP – Audiência Pública “5G”
- ALEP – Audiência “Crise energética”
- ALEP – Audiência lançamento livro “A Copel é Nossa”
- ALEP – Audiência contra venda da Copel Telecom
- ALEP – Audiência Pública Frente Parlamentar Contra o Pedágio
- Câmara Municipal – Cohab “Orçamento para Habitação em Curitiba”
- ALEP – Frente Parlamentar do Coronavírus
De tantas audiências, três são destaque. A cobrança do pedágio no Paraná, a privatização da Copel Telecom, e a Crise Energética. Sobre os pedágios, o Senge-PR é responsável por um dossiê que denunciou diversas irregularidades no contrato que venceu. A entidade ainda debateu com autoridades qual é o melhor modelo para uma nova concessão que não onere os cidadãos.
Na Telecom, além de apontar os problemas da privatização, a entidade participou do Fórum “Em Defesa das Estatais”. O presidente Leandro Grassmann foi um dos primeiros a apontar que a venda ia virar dividendos dos acionistas.
Já na crise energética, o sindicato convidou autoridades de todo país para discutir porque estava faltando energia e os riscos de recorrer a fontes não renováveis como o carvão.