Os riscos da exploração do gás de xisto pelo método fracking foram tema da palestra do ex-diretor do Senge-PR, engenheiro eletricista Ivo Pugnaloni, feita nesta segunda-feira, 11, na reunião da diretoria executiva do sindicato.

Em sua abordagem, Pugnaloni alertou sobre os riscos ambientais irreversíveis desta prática que deverá ser feita na região oeste paranaense, onde a Copel deverá fazer a exploração do gás pelo método de fraturamento hidráulico do solo.

O tema foi debatido pela diretoria do Senge-PR com a participação do deputado Tadeu Veneri; do coordenador do Movimento dos Atingidos por Barragens no Paraná (MAB), Robson Formica e o presidente do Sindipetro, Silvanei Bernardi. O perigo que representa a decisão da Copel de investir no método fracking é matéria de destaque na última edição do Jornal O Engenheiro. Para saber mais acesse: http://www.senge-pr.org.br/wp-content/uploads/2013/12/jornal_114_PDF.pdf