Em reportagem publicada no jornal Tribuna do Paraná nesta quinta-feira (26) sobre a área calma do centro de Curitiba, o diretor secretário do Senge e especialista em urbanismo, Valter Fanini, fala sobre a importância da engenharia de tráfego e da atenção dos motoristas.
Desde a implantação do limitador de 40 km/h na área central da cidade, o número de acidentes, segundo a Secretaria de Trânsito (Setran) tem diminuído, diferente do total de multas por excesso de velocidade. Para Fanini, conforme aponta na reportagem, o condicionamento dos próprios condutores e a falta de atenção aos limites reduzidos do trecho. “Acostumado a trafegar a 60 km/h, o motorista acaba ficando ‘no automático’ e, por falta de atenção, não percebe que manteve a mesma velocidade no trecho de 40 km/h”, explica.
De acordo com Valter, o limite de velocidade estabelecido na Área Calma – ao contrário do que muitos pensam – não deixa o tempo de percurso mais longo. “Todo mundo acha que trafegar a 40 km/h faz com que o trânsito fique engarrafado, quando na verdade não é isso. O que determina o tempo em trânsito é a sincronia de semáforos e o volume de veículos”, afirma.
Clique aqui e confira a íntegra da matéria no site do jornal Tribuna do Paraná.