Nesta sexta-feira (18/11), a Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge) realizará o seminário “Os engenheiros, as engenheiras e a proposta de uma nova política sindical brasileira”, no auditório do Crea-RJ, no Centro do Rio de Janeiro. A programação contará com a seguinte mesa de abertura: o presidente da Fisenge, Roberto Freire; o presidente do Crea-RJ, Luiz Antonio Cosenza; o representante da Mútua; o presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge-RJ), Olímpio Alves dos Santos e o presidente da CUT-RJ, Sandro Alex de Oliveira.
Após a solenidade de abertura, haverá uma palestra sobre a proposta das centrais sindicais com o sociólogo Clemente Ganz, que é assessor técnico do Fórum das Centrais e foi indicado para a equipe de transição na área de trabalho do governo Lula. De acordo com o secretário-geral da Fisenge e engenheiro civil e sanitarista, Clovis Nascimento, o movimento sindical passou por um forte revés com a Reforma Trabalhista implementada no governo Temer e aprofundada no governo Bolsonaro. “Para reconstruir o Brasil, precisamos debater e formular sobre as mudanças no mundo do trabalho e o fortalecimento do movimento sindical. É a classe trabalhadora que move esse país; e garantir melhores condições e salários significa contribuir com a economia”, afirmou. No período da tarde, os dirigentes dos sindicatos filiados à Fisenge discutirão propostas acumuladas em seminários anteriores para elaboração de um documento.
O seminário é uma realização da Fisenge e do Senge-RJ e conta com patrocínio da Mútua-RJ. O evento acontecerá, das 9 às 17h, no auditório do Crea-RJ, que fica na rua Buenos Aires, nº 40, Centro.